Nintendo Switch 2: A conexão com Zelda Breath of the Wild

Nintendo Switch 2: A conexão com Zelda Breath of the Wild

Reviver Hyrule em 4K e 60 FPS? A espera pelo Nintendo Switch 2 valeu a pena, e te conto o porquê!

As horas que passei explorando cada canto de The Legend of Zelda: Breath of the Wild e The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom marcaram minha vida gamer. São aventuras tão imersivas e divertidas que, confesso, rejoguei Tears of the Kingdom logo após zerar pela primeira vez! O amor por Hyrule é tanto que eu precisava de uma desculpa para voltar… e o Nintendo Switch 2 me deu a melhor possível.

Com a chegada do novo console, a experiência se elevou a outro nível. E, acredite, depois de jogar nesses gráficos, vai ser difícil voltar para o Switch original.

Uma Hyrule renovada no Nintendo Switch 2

Logo de cara, a diferença é gritante. Sabe aqueles loadings intermináveis que te irritavam? Quase sumiram! Em poucos segundos, você está de volta à ação, e a performance do console impressiona.

Com gráficos em 4K a 60 FPS, Hyrule nunca esteve tão vibrante. As animações de Link, dos inimigos e de todos os personagens ganharam uma fluidez incrível, tornando cada ação mais responsiva e prazerosa. E o melhor? Sem quedas de frame! As versões originais mal conseguiam cravar 30 FPS, e sofriam para manter a estabilidade. Agora, explosões, chuva, raios… nada abala a performance.

O app que vai mudar sua jornada em Hyrule

Se a performance turbinada já não fosse suficiente para te convencer a revisitar Hyrule, a cereja do bolo é o novo aplicativo mobile do Nintendo Switch. Dentro dele, você encontra a seção “Zelda Notes”, com áreas dedicadas a Breath of the Wild e Tears of the Kingdom. E o melhor: sem precisar de assinatura Nintendo Switch Online! É só logar e pronto.

O “Zelda Notes” é tipo um companheiro de viagem. Ele registra cada passo seu e transforma tudo em estatísticas. Dá para ver quantas Rupees você ganhou, quantos baús abriu, quais armas e materiais coletou, quais habilidades você mais usou, quais inimigos te deram mais trabalho… Ótimo para exibir seus feitos ou simplesmente ter uma visão geral da sua jornada.

Rota para a aventura com o “Guia”

O que me fisgou de verdade foi o sensor de movimento, o tal “Guia”. Ele te mostra sua localização no mapa em tempo real e te ajuda a encontrar santuários, torres, poços, missões e tudo mais que estiver faltando. Mas o grande achado é a caça aos Koroks! O aplicativo te guia por voz, tipo um GPS, indicando a direção, a distância e até se o que você procura está acima ou abaixo de você. Ele não entrega a localização exata, mas te coloca na área certa para desvendar o mistério.

E tem mais! O giro diário te dá a chance de ganhar bônus como corações extras, aumento de stamina ou comida para o Link. Os efeitos podem ser acumulados e usados quando você precisar, mas só dá para girar uma vez por dia.

Para completar, dá para usar códigos QR para trocar itens com amigos e, em Tears of the Kingdom, rola até gerar projetos para compartilhar suas criações.

Memórias e Amiibos

Entre as opções mais “extras”, mas sempre bem-vindas, estão as memórias de Zelda, com a princesa descrevendo os lugares mais marcantes. Também tem uma galeria para guardar e compartilhar até 300 fotos tiradas no jogo, e uma seção para registrar seus Amiibos e ganhar recompensas especiais ao usá-los com frequência.

Será que o app tira a magia da descoberta? Talvez um pouco. Por isso, se você nunca jogou Breath of the Wild ou Tears of the Kingdom, talvez seja melhor começar sem ele. Mas, para quem já conhece Hyrule e quer uma forcinha para completar tudo, ou simplesmente ter um registro detalhado da jornada, o aplicativo é uma mão na roda.

No fim das contas, revisitar Hyrule no Nintendo Switch 2 foi uma experiência que transcendeu a técnica e os gráficos. Foi um reencontro com a magia que me conquistou anos atrás. Breath of the Wild e Tears of the Kingdom se mostraram atemporais, e revivê-los com essa nova roupagem foi um presente.

E você, está pronto para embarcar novamente em Hyrule com o Nintendo Switch 2?

Fonte: IGN Brasil

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